Eventos



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Conferência 27.Nov.2013 e Roteiro 30.Nov.2013

No âmbito do Ciclo de CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA vamos realizar a 20.ª Conferência com o tema – Os Painéis de S. Vicente de Fora: a iconografia em questão, por João David Zink, historiador de arte.

Dia 27 (quarta), às 19:30H
Biblioteca-Museu República e Resistência – GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 – LISBOA

Entrada Livre

Dia 30 (sábado) às 15:00H
Museu Nacional de Arte Antiga
 
6.º Roteiro/Visita – MNNA Rua das Janelas Verdes, entrada principal do Museu.
 

Os «Painéis de S. Vicente de Fora» que hoje se encontram no Museu Nacional de Arte Antiga, ainda que não suscitem grandes divergências no que respeita a considerações de ordem estética, sendo consensual o fascínio que exercem, são, no entanto, o objecto da maior controvérsia na historiografia do património artístico português, aquela que já fez correr mais tinta e despertou maiores paixões, e que apesar disso, volvido mais de um século da sua redescoberta, se encontra longe de estar definitivamente solucionado.

A presente abordagem, incidirá sobre os grandes pontos de divergência: a disposição dos painéis e o destino iniciais, o seu significado, a identificação da personagem central e demais figuras, as diferentes teses («vicentina», «catarinista», «fernandina», «cardinalícia», «crispiniana», «carlista» e dualistas destas), a autoria, o(s) patrocinador(es), e a data de execução. Serão demonstrados os resultados da própria investigação do conferencista, e à luz desta apontados novos caminhos a percorrer.

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CONFERÊNCIAS MONTE DA LUA

24.Set.2013 - terça - 19h30 

Biblioteca-Museu República e Resistência - GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - Lisboa 

Entrada Livre 

Tema: Fernão Mendes Pinto: Peregrinando no labirinto do Oriente 

Conferencista: António M. Ferro - Prof. Universitário


Antecipando o 4.º Centenário da publicação de Peregrinação, que ocorre no próximo ano, ensaia-se nesta comunicação uma leitura desse texto fundamental da Cultura, da Literatura e da Língua Portuguesa, tendo como novelo de Ariana e bússola os conceitos de mito e desmitificação, biografismo e autobiografismo, Portugal e os portugueses, História e Utopia, verdade e fantasia, viagem e milagrismo, e outros vários rumos e navegações, ora “pelo rio abaixo” ora “pelo rio acima”. 

VITRIOL – ASSOCIAÇÃO DIVULGAÇÃO LÍNGUA CULTURA LUSÓFONA

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CONFERÊNCIA: OLISIPO E A ROMANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO

FILOMENA BARATA - Formada em História e com Mestrado em Arqueologia -Técnica Superior da Direcção Geral do Património Cultural - Sócia Fundadora da Associação Portugal Romano

RAUL LOSADA – Jornalista - Sócio Fundador da Associação Portugal Romano - Director da Revista Portugal Romano

Pretende-se fazer a apresentação do que foi o Processo de Romanização na Hispânia e, em particular, na Lusitânia, referindo-nos às grandes mutações que se operaram no território com a chegada dos Romanos. 
Debruçar-nos-emos sobre aspectos Administrativos; sobre a Vida Urbana e a Vida Rural; sobre a economia monetária e ainda sobre a exploração dos recursos designadamente os agrícolas, mineiros e piscatórios, durante a ocupação romana.
Nesse contexto serão dados a conhecer os vestígios romanos de Olisipo a que algumas lendas quiseram atribuir uma fundação mítica a Ulisses.

29 Maio - quarta - 19h30 - Entrada Livre

BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419
Lisboa

VISITA: ROTEIRO OLISIPO - 01.06.3013 - sábado - 15,00h - Casa dos Bicos - Lisboa
Casa dos bicos - Fabrica de preparados de peixe, cetarias romanas. Muralha tardia
NARC/BCP - Fabrica de preparados de peixe, cetarias romanas. Vestígios de habitação, mosaico e termas.
Lapides das pedras negras - inscrições romanas que reflectem a religião e administração de Olisipo.
Claustros da Se de Lisboa - estrada romana de acesso entre a zona ribeirinha e o teatro romano.
Pedras romanas e visigoticas nas paredes da Sé. 
Teatro Romano de Olisipo.
Núcleo museologico do Castelo de S. Jorge. Evidencias da primeira presença romana na cidade, instalação militar a época de Junio Bruto.
 
Guias: FILOMENA BARATA e RAUL LOSADA


VITRIOL – ASSOCIAÇÃO DIVULGAÇÃO LÍNGUA CULTURA LUSÓFONA
T: +351 918 959 584
E: vitriol.portugal@gmail.com
W: vitriolassociacaolusofona.blogspot.pt

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CONFERÊNCIAS MONTE DA LUA

LUGARES MÁGICOS EM PORTUGAL E A SUA RELAÇÃO COM A GEOMORFOLOGIA

Por TERESA MIRA AZEVÊDO ( investigadora )

Existem em Portugal milhares de monumentos megalíticos - dolmens, menhires e cromeleques – dos quais os mais bem preservados ocorrem na parte oriental do país, quase sempre construídos em granito e situados em colinas graníticas havendo, porém, casos em que são construídos em xisto, arenito e calcário. Esta palestra é uma tentativa de explicar em que medida a sua distribuição é função de vários factores, incluindo geologia, litologia e modelado da paisagem.

03.05.2013 ( sexta ) - 19,30H

BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - Espaço GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - Lisboa

ENTRADA LIVRE



Roteiro/Visita: MUSEU GEOLÓGICO
Rua Academia das Ciências, 19
Lisboa

04.05.2013 (sábado) - 15,00H na entrada principal do Museu.

Guia Teresa Mira Azevêdo

Nos dias mais próximos vai ser enviada informação mais pormenorizada sobre o Roteiro.

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CONFERÊNCIAS MONTE DA LUA

A LINGUAGEM DOS SÍMBOLOS NO MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE BELÉM (dito dos JERÓNIMOS)

Por JOÃO DAVID ZINK (historiador)

A rica simbologia presente nos monumentos do chamado «estilo Manuelino» tem sido lida de modo sincrónico no pressuposto de um imaginário imobilista, sem ter em linha de conta as mutações do tempo histórico. Nesta conferência pretende-se, na medida do possível, repor a “verdade histórica” em acerto com a dinâmica da acção humana, conjugando o estudo iconográfico com os dados da investigação arqueológica, o que se traduz numa perspectiva diacrónica do universo simbólico do “manuelino”.

20.03.2013 (quarta) - 19,30H

BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - Espaço GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - Lisboa

ENTRADA LIVRE


23.03.2013 (sábado) - 15,00H na entrada principal do Mosteiro.


Ainda na perspectiva desta conferência vai ser realizado o Roteiro/Visita ao Mosteiro de Santa Maria de Belém (dito dos Jerónimos).
Guia João David Zink


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CONFERÊNCIAS MONTE DA LUA

ARTE DA ALIANÇA

LUZIA LAGE (artista plástica)

Reflexões sobre a presença da Arte no sagrado, na natureza humana e no lugar entre mundos onde o tempo se anula. A oradora irá apresentar um conjunto de reflexões sobre a presença universal da Arte e sobre a sua própria essência.

01.MARÇO.2013 (sexta) - 19,30H

BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - Espaço GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - Lisboa

ENTRADA LIVRE
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CONFERÊNCIAS MONTE DA LUA



Lisboa – Mito e Milenarismo: da Cidade Sagrada à Metrópole Utópica.

Jorge de Matos (historiador)

28.01.2013 (segunda) - às 19,30h

Entrada Livre

Biblioteca-Museu República e Resistência - GRANDELLA

Estrada de Benfica, 419 - LISBOA


Resumo:
O objectivo desta investigação consiste em perspectivar diacronicamente as principais referências míticas e simbólicas da cidade de Lisboa como capital imperial desde a Antiguidade Clássica até ao séc. XVIII, numa síntese introdutória.

A capitalidade utópica de Lisboa reveste-se constantemente de uma sacralidade messiânica que anuncia um contexto milenarista e escatológico urbano expresso em fenómenos políticos, artísticos, mentais e literários.


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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA




BOCAGE, UM MAÇON NO SEU TEMPO

Elmano Sadino, o "Irmão Lucrécio" da Loja Fortaleza e o Iluminismo maçónico em Portugal no último quartel do Século XVIII

Por JORGE MORAIS (escritor)

17.DEZEMBRO.2012 - 19,30H

BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - Lisboa

Entrada Livre


VITRIOL – ASSOCIAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA


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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA



O Desígnio da Lusofonia: nos 100 anos da Renascença Portuguesa. 

Por RENATO EPIFÂNIO

Apresentação do último número da revista "NOVA ÁGUIA" - nº 10/2º Semestre 2012.

16 Novembro (sexta-feira) - 19h

Biblioteca-Museu República e Resistência - GRANDELLA
Estrada de Benfica, 419 - LISBOA

Entrada Livre 

Resumo: 
No Centenário do Nascimento da “Renascença Portuguesa”, talvez devamos começar a falar da necessidade de uma “Renascença Lusófona”. Essa seria, provavelmente, a melhor Homenagem que poderíamos prestar à Geração da “Renascença Portuguesa”. A esse respeito, evocamos, sobretudo, Agostinho da Silva – aquele que, entre nós, e ainda na esteira da “Renascença Portuguesa (lembramos que Agostinho da Silva se formou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde foi aluno de Leonardo Coimbra), mais prefigurou essa “via lusófona”. Em muitos textos seus, pelo menos desde os anos 50, Agostinho da Silva antecipou, com efeito, a criação de uma verdadeira comunidade de língua portuguesa.

VITRIOL - ASSOCIAÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA
http://vitriolassociacaolusofona.blogspot.pt


NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

http://www.novaaguia.blogspot.com
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No centenário da fundação da "UNIÃO DAS MULHERES SOCIALISTA": elas e as outras.

Isabel Lousada
- CESNOVA/FCSH/UNL

31 de Outubro (quarta-feira) - 19:00H

Biblioteca-Museu República e Resistência - GRANDELLA

Estrada de Benfica, 419 - LISBOA



Resumo:

Muito haverá ainda a dizer acerca das organizações de e para as mulheres em Portugal. Porventura ainda mais incipiente é o levantamento e estudo relativo aos contributos que aos mais diversos níveis, as mulheres foram trazendo com as suas reivindicações e lutas, os seus afazeres, as suas desilusões e perdas.
Ao assinalar o centenário da fundação da UMS, pretendemos evocar algumas dessas figuras de relevo à época, procurando sobretudo trazer ao debate o peso, marcas e identidades de coletivos de maior ou menor expressão, abarcando em grande medida as eternas desconhecidas.
Que agendas se sobrepuseram de modo a deixar cair alguns dos princípios de coexistência sã entre os direitos dos trabalhadores, em geral, e àqueles que às mulheres dizem respeito em particular.


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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA



Jorge Amado: Recepção dum neo-realismo no neo-realismo português, com Professor Literatura, ensaísta, crítico e membro da CLEPUL António Carlos Cortez.

Conferência a realizar na próxima segunda-feira, dia 17 de Setembro de 2012, às 19,00H na Biblioteca-Museu República e Resistência - GRANDELLA.
Estrada de Benfica, 419 - LISBOA
 

Resumo: 
O que se procura é investigar as ressonâncias e o impacto que a obra inicial de Jorge Amado teve no neo-realismo português, nomeadamente no romance. Não se trata apenas de relacionar tópicos reconhecíveis do neo-realismo português eventualmente contaminados por certa intencionalidade amadiana da escrita, mas antes procurar ver como em alguns neo-realistas portugueses (M. Fonseca ou Carlos de Oliveira, por exemplo) o fundo social bebido da experiência brasileira abriu a experiência literária portuguesa em termos de empenhamento em relação quer ao papel do intelectual nos contexto dos anos 30 e 40, quer em relação, em resposta ao problema da «traição dos intelectuais», posto por J. Benda, quer no que toca a uma consciência da palavra como arma ética e estética. Os enredos e os problemas colocados por Amado determinaram os caminhos de alguma escrita portuguesa ou não? A sua recepção em Portugal foi efectiva ou, caso contrário, foi espúria ou lateral a uma consciência social da literatura já existente entre os poetas da «geração de 37», de Mário Dionísio a Cochofel, de Carlos de Oliveira a Manuel da Fonseca?


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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Jerusalém: do nascimento à perseguição e eventual sobrevivência. A Ordem do Templo, dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Jerusalém, ou ainda como mais é vulgarmente conhecida, Ordem dos Templários, terá surgido em 1118 em Jerusalém por iniciativa de 9 cavaleiros Francos. Embora só tenha sido apresentada formalmente perante a hierarquia da Igreja Católica em 1127, por acção de Frei Bernardo de Claraval, a sua consolidação como Ordem já se encontrava em fase adiantada. E se o seu surgimento foi de certa forma descontextualizado e pouco claro, os acontecimentos que precipitaram o seu suposto fim não foram menos obscuros. Como Ordem, relacionou-se necessariamente com outra Ordens suas contemporâneas. Importa pois conhecer alguns episódios que poderão ter alguma relevância para o conhecimento e interpretação dos eventos relacionados com o seu nascimento, existência, perseguição e eventual sobrevivência.


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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA


Partindo da questão antropológica de 'sociedade secreta', procura-se sistematizar uma síntese contextualizante das categorias tipológicas de grupos sociais relacionados com os âmbitos temáticos e funcionais do Segredo e do Sagrado – da beneficência à terapia, do rito à iniciação, sempre rumo ao Absoluto.

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CONFERÊNCIAS DO MONTE DA LUA


Cumpre aos linguistas propor hipóteses explicativas da origem duma língua, tanto nos seus aspectos morfológicos quanto sintácticos, entendendo pelos primeiros o modo como as palavras se pronunciam e se escrevem, analisando os segundos o modo como se entrelaçam na frase, inclusive possibilitando, dessa forma, alguma mudança de significado – pois também aqui o contexto desempenha papel relevante.

Qual a origem da língua portuguesa, portanto? O Povo que desde há muito séculos a fala, em épocas e em lugares precisos. Uma origem que não devemos, por consequência, considerar estática nem no tempo nem no espaço – porque… está viva! E amadurece todos os dias! 

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A BANDEIRA NACIONAL e a REPÚBLICA PORTUGUESA

Conferencista: 
JORGE de MATOS (historiador)



Biblioteca-Museu República e Resistência/Espaço GRANDELLA 

Estrada de Benfica, 419 - Lisboa



Profundamente eivada de ideais libertários veiculados por determinados movimentos iniciáticos – ainda que numa óptica ideológico-sublevadora – a República Portuguesa cedo se defrontou com problemas imediatos da sua representatividade imagética nacional, que procurou solucionar de forma célere e recorrendo veladamente a uma compositividade iconográfico- cromática inerente à sua respectiva simbolicidade hermética.

O objectivo desta investigação reflexiva consiste em perspectivar o debate e o confronto no âmbito temático da problemática contínua da génese e desenvolvimento dos símbolos e das cores nacionais, conjuntamente em termos heráldico-vexilológicos. 

A presente investigação não pretende propriamente aqui sintetizar qualquer análise evolutiva da bandeira nacional portuguesa, ainda que apenas se restringindo à génese e desenvolvimento do presente ícone vexilológico do regime republicano português, acrescentando a actual informação disponível sobre o tema das raízes heráldico-simbólicas do pavilhão verde-rubro.


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CONFERÊNCIAS
DO
MONTE DA LUA



V IMPÉRIO E AS PROFECIAS DO MILÉNIO


JOÃO RODIL


02.MAR.2012
19,30H


BIBLIOTECA-MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA - ESPAÇO GRANDELLA









Nesta transição de Eras, de viragem de milénio, neste conturbado momento da Humanidade, vamos falar do messianismo português à luz dos nossos maiores filósofos, dos que viveram a pensar Portugal. E nessa esperança, utópica para muitos mas objectiva para outros, de ver surgir uma Nova Era tão anunciada pela maioria das profecias milenares; o V Império, ou Império do Espírito Santo. Um tempo de Harmonia entre os homens e de comunhão com a Natureza. Um tempo de novos paradigmas, de partilha e de amor que deverá construir um futuro melhor para todos.

Confirmação Presença:
E: vitriol.portugal@gmail.com
T: 918 959 584
Entrada Livre

Autor: VITRIOL - ASSOCIAÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA


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CONFERÊNCIAS

DO

MONTE DA LUA


Serra, Luas e Literatura


JOÃO RODIL


Roteiro/Visita – Vila dos Prodígios
Roteiro Histórico de Sintra

04.Fev.2012
15H (Frente Palácio da Vila)


A Vila dos Prodígios - Roteiro Histórico de Sintra:
A proposta deste roteiro é olhar o Centro Histórico de Sintra nas suas várias vertentes. Dos ritos da Pré-história às crenças romanas e visigodas; do espanto dos árabes à construção da nacionalidade; das ordens religiosas aos Descobrimentos, da «corte na aldeia» ao caos do terramoto; enfim, do desconcertante surgimento do romantismo às demandas da República.

Autor: VITRIOL - ASSOCIAÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA




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CONFERÊNCIAS
DO
MONTE DA LUA

Serra, Luas e Literatura

João Rodil


26.Jan.2012
20H


Restaurante Cantinho de S. Pedro
Praça D. Fernando, II - Lojas do Picadeiro
S.PEDRO DE SINTRA






Serra Luas e Literatura - uma viagem de Orfeu a Orpheu, ao sabor dos ritmos das estações e das marés, pela Literatura produzida, durante dois mil anos, sobre o Monte da Lua. E a certeza de que só quem acredita na transcendência desta serra, poderá, um dia, penetrar verdadeiramente nela.

Autor: VITRIOL - ASSOCIAÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA
 
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SOLSTÍCIO 

DE 

INVERNO


15.Dez.2011
20H



Sociedade Hípica Portuguesa
Restaurante Jockey
Campo Grande - Lisboa



Grémio Estrela D'Alva tem o grato prazer de convidar para o banquete fraternal do Solstício de Inverno e a comemoração do 103º Aniversário do Grémio Estrela D’Alva a realizar no próximo dia 15 de Dezembro pelas 20 horas, na Sociedade Hípica Portuguesa, Restaurante Jockey, Campo Grande, Lisboa.


Desde tempos remotos que o Homem assiste ao espectáculo nocturno das estrelas, planetas e constelações. Por analogia, e baseado no modelo ideal do cosmos, pensava a sua existência e o seu devir indelevelmente associado ao cosmos, do qual consequentemente ele fazia parte integrante. O próprio cosmos era tido como um Templo, onde as verdades eram simbolizadas pelos fenómenos astronómicos.


Autor: Grémio Estrela D'Alva
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Estamos a comemorar mais um Aniversário da Mui Antiga Loja Estrela D’Alva.

Como memória, lembramos que grande parte do seu tempo de existência foi passada na clandestinidade, mesmo assim, nestes mais de 100 anos de trabalho o testemunho foi passando por gerações e foram atravessados por múltiplos acontecimentos e regimes, como a Monarquia, a Implantação da Republica, o Estado Novo e a sua Ditadura, a privação da Liberdade e dos Direitos Humanos, a clandestinidade, a guerra colonial, o alvorecer da Liberdade em Abril de 74. 


Autor: Júlio Verne


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O GRÉMIO ESTRELA D'ALVA associa-se a esta iniciativa de mérito elevado e aguarda a presença neste momento importante para a cultura portuguesa.

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CONFERÊNCIAS 
DO
MONTE DA LUA

Fernando Pessoa 
Carta astrológica e número de ouro de Portugal

JOÃO RODIL

26.Nov.2011
15H


Portugal tem um número. E um ciclo histórico que nos comanda e nos demanda, como Cristo anunciou a D. Afonso Henriques na noite que antecedeu a Batalha de Ourique. E Fernando Pessoa, na profundidade iluminada da sua alma universal, sabia, de um saber antigo, qual o futuro reservado para a lusitana gente. É sobre isto e à volta disto que iremos conversar no nosso próximo encontro.
Autor: João Rodil

15H – Encontro no Café Martinho da Arcada, inicio do Roteiro, Terreiro Paço, Baixa Pombalina, Chiado.

VITRIOL - ASSOCIAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA


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CONFERÊNCIAS
DO
MONTE DA LUA

Fernando Pessoa
Carta astrológica e número de ouro de Portugal

João Rodil

17.Nov.2011
20H


Sociedade Hípica Portuguesa
Restaurante Jockey
Campo Grande - Lisboa




Portugal tem tempos e ciclos. Perceber esse bioritmo do país é estarmos preparados para os momentos históricos de viragem, de morte e de recomeço. E, tal como o mestre soube edificar a catedral ou o homem do leme encontrou o rumo do porto seguro, também existiram – e existem – entre nós aqueles que souberam pensar Portugal.



Fernando Pessoa foi ao mais profundo da nossa alma lusa e trouxe de lá a sabedoria dos caminhos a percorrer. Ouvi-lo é conhecer. Mais, ouvi-lo é conhecermo-nos. É nessa busca constante do mais sincrático da nossa identidade, sabendo que nós, portugueses, somos o corpo físico desta nação e que da História e da Cultura criada ao longo de milénios lhe demos a alma, então o dever nos obriga a continuar a demanda pelo Portugal desejado. É o que todos fazemos, quando fazemos com o coração. Porque, como escreveu o poeta: «Sentir é buscar».



João Rodil



VITRIOL - ASSOCIAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DA LÍNGUA E CULTURA LUSÓFONA

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PROGRAMA DO 2.º ENCONTRO INTERNACIONAL DE LOJAS AMIGAS

LISBOA – PORTUGAL
Dia 20 Abril 2011 – Quarta-feira

- 19:00h – Recepção das Delegações – Aeroporto de Lisboa

- 20:00h – Visita Centro de Lisboa – Baixa Pombalina

- 21:00h – Jantar na Associação 25 de Abril – Evocação da Revolução de Abril 1974

Dia 21 Abril 2011 – Quinta-feira

- 09:00h – Partida Visita ao Vale do Sado - Cripta Arqueológica e Castelo de Álcácer do Sal

- 12:30h – Almoço Regional

- 15:00h – Ruínas Romanas Tróia

- 20:00h – Sessão Solene Ritual Recepção Delegações – Palácio Maçónico – Lisboa

- 23:00h – Banquete Fraternal

Dia 22 Abril 2011 – Sexta-feira

- 09:00h – Partida visita a SINTRA

- 10:00h – Visita à Vila de Sintra e Palácio da Vila

- 12:00h – Almoço Regional

- 14:00h – Palácio Valenças - Sintra - Encontro Internacional Lisboa - Abertura

Tema: CIDADANIA e DIREITOS HUMANOS

- 16:00h – Palácio Valenças - Encontro Internacional Lisboa – Apresentação Trabalhos

- 18:00h – Palácio Valenças - Encontro Internacional Lisboa – Apresentação Trabalhos

- 20:00h – Banquete Solene do Encontro Internacional Lisboa – Quinta Madredeus – Sintra

- 22:00h – Momento Musical

Dia 23 Abri 2011 – Sábado

- 09:00h – Partida Visita a Roteiro Templário

- 11:00h – Castelo Almourol

- 12:30h – Almoço Regional

- 15:00h – Convento da Ordem de Cristo Tomar

Dia 24 Abril 2011 – Domingo

- Visita ao Centro Histórico de Lisboa

- Dia Livre

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