Beata apagada em templo
De bica e cinzeiro
– um tudo de nada –
Fumo ou nevoeiro à mesa
do Encoberto.
O marinheiro do Martinho da Arcada,
O fingidor da dor,
Da dor que a Pátria sente,
Faz de Portugal Rosa,
Da Rosa Fada.
Portador da chave
Que o torna marinheiro,
Pessoa Navegador, Henrique
Por inteiro
Recria
Em viagens e mitos sem morada certa,
Fados que nos levam a parte incerta;
O choro de Portugal é rota delas,
Em mar de sal navegam caravelas.
O mito – esse ser de novo –
Faz de Portugal outra vez Povo.
Autor: Jónatas
A Maçonaria tem por princípios a tolerância mútua, o respeito dos outros e de si mesmo, a liberdade absoluta de consciência e recusa toda a afirmação dogmática. Combate a tirania, a ignorância e neste contexto, tudo o que aqui se diz e apresenta, procura ilustrar publicamente os princípios do livre pensamento e do respeito universal pelos direitos de cada indivíduo colectiva e individualmente, sendo todas as opiniões recebidas com agrado e respeitadas por igual.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Escolhos no caminho
Caros Amigos, Amigas, Leitores,
Quando iniciamos o caminho, seja ele qual for, sabemos sempre que tem escolhos, dificuldades, tropeções, no caso da Ordem Maçónica, também assim é. Procuramos caminhar para a Luz dirigidos pela sabedoria, alicerçados na força e adornados pela beleza, no entanto, muitas vezes essa procura é devastada por actos de ignorância, de mesquinhez, até de afronta pessoal o que origina alguma desmotivação para continuar o caminho encetado, algum desânimo e fadiga. Foi o que aconteceu a este blogue, razão pela qual esteve algum tempo na mesma coordenada do caminho, ficando parado porque não tinha forças para continuar.
Quando iniciamos o caminho, seja ele qual for, sabemos sempre que tem escolhos, dificuldades, tropeções, no caso da Ordem Maçónica, também assim é. Procuramos caminhar para a Luz dirigidos pela sabedoria, alicerçados na força e adornados pela beleza, no entanto, muitas vezes essa procura é devastada por actos de ignorância, de mesquinhez, até de afronta pessoal o que origina alguma desmotivação para continuar o caminho encetado, algum desânimo e fadiga. Foi o que aconteceu a este blogue, razão pela qual esteve algum tempo na mesma coordenada do caminho, ficando parado porque não tinha forças para continuar.
Passado o tempo de imobilidade, observação e reflexão, retoma o caminho com energia revificadora, com força, com vigor e com a certeza de ir ao encontro de todos aqueles que gostam e querem este blogue, com a forte vontade e querer de contribuir com produção de pensamento para ilustrar o caminho na procura da palavra perdida.
Queremos e desejamos fazer deste blogue um sítio onde se sintam bem e que anseiem ler, que nunca se sintam enfadados, sem valor acrescentado, por isso, este blogue volta estar activo com a alegria de retomar o contacto com cada um em particular e com todos no geral.
O tempo urge, o caminho é longo, mas com determinação vamos conseguir chegar a bom porto.
Autor: Júlio Verne