A Câmara de Coimbra decidiu, por unanimidade, na sua reunião de hoje, atribuir a medalha da cidade ao advogado, escritor e fundador do Serviço Nacional de Saúde (SNS) António Arnaut, noticia a Lusa.
A proposta, apresentada pelo vereador do PS António Vilhena, mereceu, além do voto da bancada socialista, o apoio da maioria da coligação PSD/CDS/PPM e do eleito pela CDU.
António Arnaut é «um coração espelhado onde há o poeta, o romancista, o político, o homem de cultura, de família, o amigo, a mente brilhante que nos deixa a pensar», sustenta, na sua proposta, António Vilhena.
O antigo ministro dos Assuntos Sociais, função em cujo desempenho criou o SNS, «tem uma vida dedicada aos outros, ao país que ele ama, a Coimbra que o inspira e que lhe deu quase tudo», sublinha a mesma proposta.
Natural do concelho de Penela, António Arnaut, 75 anos de idade, foi co-fundador do PS e desempenhou, entre outros, os cargos de deputado, presidente do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados, vogal do Conselho Superior da Magistratura e de Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano da Maçonaria Portuguesa.
A proposta, apresentada pelo vereador do PS António Vilhena, mereceu, além do voto da bancada socialista, o apoio da maioria da coligação PSD/CDS/PPM e do eleito pela CDU.
António Arnaut é «um coração espelhado onde há o poeta, o romancista, o político, o homem de cultura, de família, o amigo, a mente brilhante que nos deixa a pensar», sustenta, na sua proposta, António Vilhena.
O antigo ministro dos Assuntos Sociais, função em cujo desempenho criou o SNS, «tem uma vida dedicada aos outros, ao país que ele ama, a Coimbra que o inspira e que lhe deu quase tudo», sublinha a mesma proposta.
Natural do concelho de Penela, António Arnaut, 75 anos de idade, foi co-fundador do PS e desempenhou, entre outros, os cargos de deputado, presidente do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados, vogal do Conselho Superior da Magistratura e de Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano da Maçonaria Portuguesa.
1 comentário:
Com este reconhecimento dos valores éticos e morais do cidadão e maçon, tapa-se a boca aos detractores da Maçonaria.
Obrigado Irmão António Arnaut pela sabedoria e tolerância irradiada.
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